segunda-feira, 21 de setembro de 2015

AUDIOSLAVE

Audioslave
Audioslave foi um supergrupo de rock norte-americano formado em 2001, em Los Angeles, na Califórnia. A banda consistiu do integrante do Soundgarden, Chris Cornell, como vocalista e guitarrista, e pelos ex-integrantes do Rage Against the Machine, Tom Morello (guitarra), Tim Commerford (baixo e backing vocal) e Brad Wilk (bateria). Críticos, inicialmente, descreveram o Audioslave como uma "amalgamação" do Rage Against the Machine com o Soundgarden;[2] porém, com o segundo álbum do grupo, Out of Exile, notou-se que eles tinham estabelecido uma identidade separada.
A sonoridade da banda foi criada pela combinação do hard rock dos anos 70 com o rock alternativo dos anos 90; além disso, Morello incorporou os seus reconhecidos solos de guitarra não-convencionais à essa mistura. Assim como no Rage Against the Machine, orgulhava-se do fato de todos os sons do Audioslave terem sido produzidos usando tão somente guitarra, baixo, bateria e vocais.
Após o Audioslave ter lançado três bem-sucedidos álbuns, recebido três indicações ao Grammy e se tornado a primeira banda norte-americana a realizar um show a céu aberto em Cuba, Cornell emitiu um comunicado em fevereiro de 2007, anunciando que estava deixando a banda permanentemente "devido à conflitos de personalidade irredutíveis, assim como diferenças musicais."[3]Enquanto os demais membros estavam concentrados com a reunião do Rage Against the Machine, e Morello e Cornell haviam lançado álbuns solo em 2007, o Audioslave foi oficialmente encerrado.[4]

Formação

Para se entender a história da formação do Audioslave, é preciso falar de duas bandas de peso no cenário do rock: Rage Against the Machine e SoundgardenZack de la Rocha, o vocalista do Rage Against the Machine deixou a banda em outubro de 2000 para seguir carreira solo, ao passo que os três integrantes remanescentes partiam para a busca de um novo vocalista. O futuro do Rage Against the Machine era incerto quando Tom MorelloTim Commerford e Brad Wilk receberam o vocalista Chris Cornell (Soundgarden) para um ensaio.
Cornell vinha de uma bem sucedida carreira no Soundgarden nos anos 1990 e já havia lançado um álbum solo, "Euphoria Morning", em 1999. O entrosamento entre os ex-Rage Against the Machine e Chris Cornell superou as expectativas de todos, em pouquíssimo tempo uma banda nova estava surgindo. Os músicos tinham contratos em vigor com duas grandes gravadoras, e rivais. De um lado a Epic/Sony Music do Rage Against the Machine e de outro a A&M/Interscope do grupo Universal, gravadora de Chris Cornell. Através de um acordo raro na indústria fonográfica, que não foi conseguido sem que houvesse muita negociação, foi permitido aos músicos seguir em frente.
Em março de 2002, a nova banda anunciou sua participação no Ozzfest, o maior festival itinerante de rock dos Estados Unidos, promovido pelo veterano Ozzy Osbourne. No entanto, com tudo definido, datas e horários dos shows, Chris Cornell anuncia sua saída da banda. Mas a gravadora Epic continuou anunciando que o disco seria lançado e em pouco tempo Cornell estava de volta, para ficar. No início o projeto foi batizado "Civilian", no entanto já existia uma banda com esse nome e foi preciso procurar outro. Chris Cornell sugeriu Audioslave e todos concordaram. Também já existia um Audioslave. Desta vez um acordo financeiro permitiu que o novo grupo passasse definitivamente a se chamar Audioslave.

Questionamentos

Os boatos sobre a nova banda não demoraram a surgir na Internet, o que dividiu tanto os fãs de RATM quanto os fãs do Soundgarden. Do lado do RATM, os fãs lamentavam a perda de identidade do grupo, já que Cornell representa um caminho bem diferente da firmeza política e da influência hip-hop de Zack de la Rocha. Já muitos fãs do Soundgarden repudiavam Cornell justamente por entrar num grupo muito vulgarmente tachado de rap-metal. Se for para tocar rock de peso novamente, então porque o fim do Soundgarden? Mesmo entre aqueles que admiram Chris Cornell e que acompanharam a sua carreira solo, questionavam a coerência do músico, já que a união com o Rage Against the Machine significava um caminho radicalmente oposto ao que pôde ser conferido em Euphoria Morning. Mas, sem dar ouvido a esse tipo de manifestação, o futuro Audioslave permaneceu unido e disposto a provar a todos o quanto ainda é possível ousar e atingir novos horizontes com o novo trabalho.
Turbulências
Por pouco, o Audioslave não acabou antes mesmo de começar. Além de contar com duas gravadoras, a banda inicialmente contava com dois times de empresários, os "managers". De um lado, a empresa que cuida da carreira de Chris Cornell e de outro a empresa que defendia os interesses do Rage Against the Machine. Com tanta gente dando palpites, não foi muito difícil acontecerem os primeiros conflitos. Em março de 2002, o Audioslave (que ainda sequer tinha definido o nome da banda) anunciou a participação na turnê Ozzfest. Com tudo definido, datas e horários dos shows (o Audioslave seria um headliner, a atração principal), Chris Cornell anuncia que está fora. Tanto da turnê Ozzfest como da banda em si. Foi um novo choque para a base de fãs do Soundgarden/Rage Against the Machine. Mas a gravadora Epic continuou anunciando que o disco seria lançado e em pouco tempo Cornell estava de volta para ficar. E a partir de então, o grupo passou a contar com apenas um manager, da empresa The Firm, de Los Angeles.

Lançamento de álbuns
Durante o processo de transmissão digital de demos gravadas em Los Angeles para Chris Cornell em Seattle (sim, conforme anuncia o site da banda, o Audioslave é uma banda de ponte-aérea, Los Angeles e Seattle), as músicas caíram em mãos erradas. E dali para a internet foi um pulo. Foi então que, por volta de maio, treze canções do Audioslave circulavam livremente pela internet. O que foi um tanto frustrante, conforme Tom Morello:
"Foi uma pena porque a gente gravou 21 músicas, e vazaram cerca de treze, exatamente o número para um álbum. E então foi muito frustrante, porque a gente sabia que aquelas demos tinham tanto em comum com o disco quanto um carvão e um diamante. Três ou quatro vezes por dia, alguém vinha me dizer ‘eu ouvi o seu disco’, e eu respondia ‘não, você não ouviu! Eu juro que você não ouviu!’ e eles tentavam me convencer ‘Ah não cara, eu ouvi seu disco!’."
O disco Audioslave, que efetivamente tem muito pouco da demo que vazou, chegou finalmente as lojas em novembro de 2002 e vem fazendo um moderado sucesso desde então (ganhou disco de ouro pela venda de 500.000 cópias ainda antes do final de 2002). A estréia do Audioslave nos palcos foi no programa Late Show with David Lettermanno dia 25 de novembro, ainda em 2002. Depois de mais alguns shows isolados no currículo em dezembro, a banda passa boa parte de 2003 excursionando para divulgar o álbum.
O futuro de um projeto como esse é sempre imprevisível, mas depois de todos os percalços já enfrentados pelo grupo, não é insensato prever uma longa e estável carreira daqui para frente. Ao menos, é o que transparece no entusiasmo das entrevistas. Segundo Tom Morello, o Audioslave compôs mais nos últimos oito meses do que o Rage Against the Machine em oito anos, e a possibilidade de trabalhar com Cornell abriu a possibilidade de trabalhar as melodias nos vocais, um território não explorado durante a carreira do Rage. E acrescenta: "Não é só melodia nos vocais, é o freakin’ Chris Cornell!".

Em 2007, Chris Cornell anunciou sua saída da banda por causa das tradicionais diferenças artísticas. Com a saída do frontman, deu-se o fim da história do Audioslave.
Depois do lançamento do disco debut a banda mostrou que continuava firme e forte no cenário musical e colocou nas lojas o álbumOut of Exile, segundo da carreira. O material mais uma vez contou com a produção de Rick Rubin, que trabalhou ao lado do grupo no disco de estréia, e mostra um Audioslave mais entrosado, conciso, dosando o peso e o potencial pop das músicas, e tem como principais destaques faixas como "The Curse", "Doesn't Remind Me", "Be Yourself" e "Your Time Has Come".
"Out of Exile" obteve grande repercussão nas paradas, conquistando o topo na Billboard e em diversos outros países. Para o lançamento, a banda viajou a Cuba para fazer uma inédita apresentação na ilha de Fidel Castro. O show foi gravado para lançamento em DVD, batizado de Live in Cuba, o material é fruto de um registro de uma apresentação da banda na praça do anti-imperialismo, indo contra a política americana de embargo imposta àquele país em Havana e traz, além de faixas ao vivo, um documentário sobre a passagem do grupo pelo país. Na seqüência, a banda partiu para uma turnê européia, onde a novidade foi a inclusão de clássicos do Soundgarden e Rage Against the Machine no setlist. Antes de excursionar nos Estados Unidos, a banda voltou ao estúdio para trabalhar em novas músicas sem perder o embalo.
Em 2006, foi lançado o terceiro (e último) álbum da banda, Revelations. No ano seguinte, com o anúncio de uma reunião do Rage Against the Machine durante o Festival Coachella de 2007 [5] e com Chris Cornell anunciando sua saída da banda, alegando "diferenças irreconciliáveis",[6] o Audioslave chegou ao seu fim.

Com a separação da banda, houve a re-união do Rage Against The Machine. Na foto, os integrantes: Tim CommerfordZack de la RochaBrad Wilk e Tom Morello (da esquerda para a direita).
Projetos solo
Foi anunciado no ano de 2007 que Chris Cornell não era mais o vocalista do Audioslave. Ele anunciou que estava deixando a banda por causa das tradicionais diferenças artísticas, e um pouco de divergência pessoal. "Devido a conflitos de personalidade que não podem ser resolvidos, assim como diferenças musicais, estou deixando permanentemente a banda Audioslave. Desejo aos outros três membros nada além do melhor em seus futuros empreendimentos", dizia o comunicado de Cornell.
O Audioslave foi formado em 2001 por Cornell, do Soundgarden, e três ex-integrantes do Rage Against the Machine, Tom Morello, Tim Commerford e Brad Wilk. O álbum Revelations, último da banda antes da separação, foi lançado em setembro de 2006, mas o Audioslave não entrou em turnê, um dos motivos teria sido o segundo trabalho solo do vocalista, que estava sendo produzido.
Cornell lançou no mesmo ano a música "You Know My Name", tema de 007: Cassino Royale. O álbum Carry On chegou às lojas americanas em julho.
Enquanto isso, o Rage Against the Machine anunciava um show de reunião no festival de Coachella de 2007, que aconteceu em abril deste ano. O guitarrista Tom Morello garantiu que a reunião iria durar apenas durante o evento, e que na ocasião também estava trabalhando em seu próprio álbum.
Em 2010 Cornell anunciou em seu twitter a reunião do Soundgarden.
Integrantes
Durante toda a sua existência, a banda manteve a mesma formação:
·         Chris Cornell - (vocal)
·         Brad Wilk - (bateria)





CADA INTEGRANTE
CHRIS CORNELL
Chris Cornell, nascido Christopher John Boyle (Seattle, 20 de julho de 1964), é um guitarrista e cantor americano.
Em 2006, a revista Hit Parader colocou Cornell como o 4º melhor vocalista de heavy metal de todos os tempos.[1]


Filho de Ed Boyle e Karen Cornell, Chris e seus irmãos trocaram o sobrenome Boyle pelo sobrenome de solteira de sua mãe (Cornell) quando seus pais se divorciaram.
Seu primeiro instrumento na infância foi o piano, mas iniciou sua carreira como baterista na banda Jones Street Band. Em 1984, junto com o guitarrista Kim Thayil e o baixista Hiro Yamamoto, formou os Soundgarden. Cornell tocava bateria e cantava, mas logo após Scott Sundquist assumir a bateria (tendo sido ocupada definitivamente depois por Matt Cameron), Cornell passa a se dedicar exclusivamente ao vocal. Lançaram, entre outros álbuns, Ultramega OK (1988) e Louder Than Love (1989), tendo boa repercusão no cenário alternativo americano. O primeiro EP da banda, Screaming Life, foi lançado em 1987 pela gravadora Sub Pop.
Em 1990, seu amigo Andrew Wood da banda Mother Love Bone morre de overdose de heroína. Cornell resolve homenagear o amigo com duas músicas de sua autoria, "Say Hello To Heaven" e "Reach Down". Junta-se a Jeff Ament e Stone Gossard, ambos membros dos Mother Love Bone, além dos recém recrutados Mike McCready e Eddie Vedder e formam o Temple Of The Dog, que terminou após o fim das gravações de seu único álbum, o auto intitulado Temple Of The Dog. Mike McCready e Eddie Vedderviriam a compor posteriormente o Pearl Jam juntamente com os outros dois integrantes, Jeff Ament e Stone Gossard. (Matt Cameron, que foi baterista do Soundgarden, também se junta ao Pearl Jam mais tarde).
Em 1991 foi lançado Badmotorfinger, álbum que torna o Soundgarden mundialmente famoso graças à grande atenção pelas bandas da cena de Seattle, onde o movimento "grunge" impulsionado por bandas como Nirvana dominava o cenário musical. O álbum mais famoso e bem sucedido comercialmente do Soundgarden é Superunknown, lançado em 1994. Músicas como Let Me Drown, Spoonman e Black Hole Sun ajudaram esse disco a vender mais de cinco milhões de cópias somente nos Estados Unidos. Seu sucessor, "Down on the Upside" é lançado em 1996, não obtendo o mesmo sucesso comercial do álbum anterior, apesar das ótimas Blow Up the Upside World, Burden in My Hand e Pretty Noose. Após o lançamento da coletãnea "A-Sides" em 1997 o Soundgarden anunciou o fim de suas atividades.

Em 1999, Cornell lança o álbum solo Euphoria Morning, vendendo 300 mil cópias nos Estados Unidos e dando uma indicação ao Grammy Awards para Cornell. Em 2001formou o Audioslave junto com Tom Morello, Tim Commerford e Brad Wilk, ex-membros do Rage Against the Machine, lançando o álbum autointitulado em 2002, obtendo muita repercussão positiva na mídia. Em 2005, o Audioslave entrou para a história, tornando-se o primeiro grupo americano a realizar um show em Cuba. Nesse mesmo ano foi lançado o álbum Out of Exile, que emplacou o 1º lugar na Billboard 200. Destaque para as músicas Be Yourself, Your Time Has Come e a faixa-título. Revelations foi lançado no começo de setembro de 2006, com um estilo mais soul e funk do que seus antecessores. Entrou direto na 2ª colocação da Billboard 200 contendo "Original Fire" e a faixa-título como singles. Nesse mesmo ano e aproveitando que a Audioslave não saira em turné para divulgação de Revelations Chris Cornell lançou um novo single, You Know My Name, música tema do filme de Casino Royale, na estréia do ator Daniel Craig atuando como agente secreto 007.
Em fevereiro de 2007, Cornell anuncia a sua saída do Audioslave. Em abril Cornell deu início a uma turnê mundial em suporte de seu novo álbum solo, Carry On, lançado em junho. Também comemorando 20 anos do lançamento de sua primeira gravação (o EPScreaming Life dos Soundgarden, lançado em 1987), ele tem apresentado músicas de todas as fases de sua carreira nos seus shows.
Em março de 2009 foi lançado o álbum Scream, produzido por Timbaland e em 2011 um acústico, Songbook, e em 31 de dezembro, Chris Cornell anunciou pelo Twitter o que muitos fãs ansiavam por anos: O Soundgarden está reunido novamente.


TOM MORELLO
Thomas Baptist Morello é um guitarrista estadunidense nascido em 30 de maio de 1968 em Harlem, Nova Iorque, conhecido por seu trabalho na banda de rock Rage Against the Machine, e também Audioslave

Morello morou em Harlem, Nova Iorque(New York), durante a maior parte de sua vida. Sua mãe é professora. Seu pai era membro do Exército de Guerrilha Mau-Mau, que libertou o Quênia do comando dos britânicos.
Tom foi para Harvard e se graduou com honras em Ciência Política. Durante a universidade, ele praticava pelo menos de 2 a 4 horas por dia de guitarra. Enquanto seus amigos saíram de Harvard para serem médicos e advogados, ele foi para Los Angeles, considerado o lugar para quem queria rock.
Morello, anos mais tarde, ajudou o Rage Against The Machine a se edificar no mundo, por suas letras politizadas e uma expressiva presença de palco, bem como suas inovadoras e surpreendentes técnicas de guitarra, no que diz respeito à distorção.
À frente do Rage Against The Machine, Tom revolucionou todo e qualquer tipo de música em seu instrumento, a guitarra. Com um equipamento considerado simples, ele procurava emular sons de DJ e grupos de hip-hop e rap americanos.
Seus equipamentos incluíam o pedal Whammy da Digitech, Wah-wah da Dunlop e guitarras que ele mesmo fazia. Diante de tal parafernália, Tom expressava sua infinita criatividade nesses equipamentos, criando assim uma marca própria e única no mundo da música.

Após o término do Rage Against The Machine com a saída de Zack de la Rocha, a banda começa a tocar com Chris Cornell, ex-vocalista da banda Soundgarden, trocando o nome do grupo para Audioslave e sendo intitulado como super-grupo.
Depois de 7 anos de estrada e 3 discos gravados, o Rage Against The Machine volta para fazer 3 shows nos EUA. Segundo Morello, atualmente a necessidade do país acordar para o problema da guerra é grande, e por isso, a banda vai fazer esses shows para alertar os americanos sobre os problemas. Semanas depois, Cornell anuncia a sua saída da banda, e ao que tudo indica que a volta do Rage Against The Machine é mais concreta.
Morello tem uma ONG com Serj Tankian, vocalista do System of a Down, chamada Axis of Justice e um projeto paralelo intituladoThe Nightwatchman, onde ele mesmo toca e canta.
Junto com outro famoso guitarrista, Slash, Tom Morello é um personagem exclusivo do jogo Guitar Hero III: Legends of Rock, onde é possível tocar um solo exclusivo dele, em forma de batalha, e ao vencê-la, Morello se torna um personagem jogável, caso você o compre na loja do jogo após a batalha. Algum tempo depois do lançamento do jogo, algumas pessoas começaram a comparar Slash e Tom Morello, tanto no jogo, como na vida real, tanto no modo de tocar como nas habilidades.
Foi considerado o 40º melhor guitarrista de todos os tempos pela revista norte-americana Rolling Stone.[1] Atualmente é guitarrista do Rage Against the Machine, que retornou suas atividades no ano de 2010.
Em 2014 Tom Morello fez participação no último álbum de estúdio da banda "Linkin Park" chamado " The Hunting Party", sua participação é na canção chamada "Drawbar".
 

Tom Morello usa guitarras customizadas por ele de vários fabricantes, mas ele nunca teve um patrocínio de qualquer empresa de Guitarra.
Mongrel Custom: também conhecido como "Arm The Homeless" ("Armem os Sem-Teto" ou "Armas aos Sem-Teto") é a mais famosa e a principal guitarra de Tom Morello desde 1986 com afinação padrão. A guitarra foi feita pelo grupo Performance Guitar, CA, EUA, para Morello com às especificações exatas de Tom Morello. Esta guitarra tinha o corpo modelo Stratocaster,o braço Performance Corsair, 2 humbuckings Seymour-Duncan JB e ponte Floyd Rose original cromada. Porem quando ele não gosta de alguma coisa ela é completamente remontada. Desde então, praticamente tudo foi mudado inúmeras vezes. A única coisa que sobrou da guitarra original é o corpo. A pintura é azul com os dizeres "Arm The Homeless" escrito em preto e vermelho. Tem uma chave de 3 posições para seleção de captadores instalada no "chifre" abaixo do braço, 2 controles de volume e um de tonalidade, 4 hipopótamos pintados na frente e um maior pintado na parte de trás de cabeça para baixo e um adesivo com a foice e o martelo. O braço é estilo Kramer mas, não se sabe a sua marca. Ele é feito em grafite, tem escala em rosewood de 22 trastes e um heastock estilo "banana" com tarraxas Gotoh Crownhead. A captação é EMG 85/EMG H e a ponte é Ibanez Edge Floyd Rose. Esta guitarra está afinada com a afinação padrão de E. Esta guitarra está disponível no jogo Guitar Hero 3: Legends of Rock.
Fender Stratocaster Aerodyne: também conhecida como "Soul Power"(Poder da Alma). Ela tem um acabamento preto com branco e uma ligação headstock na cor correspondente. Ela tem as palavras "Soul Power" na parte superior do corpo na pintura prata. Essa Guitarra é a principal de Tom Morello na Audioslave para canções que estão em afinação padrão E.
Fender Telecaster ou "Sendero Luminoso". Ele pegou essa guitarra em um negocio com o seu companheiro de quarto. A guitarra tem vários adesivos em seu corpo, principalmente as palavras "Sendero Luminoso" em branco e vermelho.
Ibanez Artstar Hollowbody Personalizada: Feita especialmente para Tom Morello. Baseado em um antigo Vox Ultrasonic, ela contém vários efeitos (wah, echo, dist, treble / bass boost) e sua pintura é vermelha e preta. Ela foi usada ao vivo na canção "Guerrilla Radio", de Rage Against the Machine. Raramente foi visto em qualquer outro lugar.
Goya Rangemaster de Greco - "St. George Creamy" - Comprado por Morello em uma casa de penhores canadense por US $ 60. Usada como uma guitarra drop-D para algumas músicas do álbum Evil Empire da RATM. Atualmente, ele está ajustada para a afinação Drop-B. Usada na Rage Against the Machine e na Audioslave.
Ibanez Talman (Personalizada): Ela tem 3 captadores single tipo "lipstick", sistema de tremolo Ibanez Lo-Pro Edge e uma chave de liga/desliga (killswitch). Tem acabamento personalizado com a bandeira do Quênia e foi usado em "Revolver", "How I Could Just Kill A Man", e "Pistol Grip Pump" para Rage Against the Machine e "Exploder" para Audioslave. A guitarra tem um captador com defeito interno, que faz ruídos muito estranhos de realimentação (feedback) e que Tom os manipula com o potenciômetro de tonalidade e o tremolo da guitarra. Essa técnica pode ser ouvida no início de "Revolver" da Rage Against the Machine, "Exploder" da Audioslave, e a versão ao vivo de Street Sweeper Social Club’s Promenade. Tom é dono de uma segunda Talman, com um acabamento branco, com dois humbuckers.
Gibson EDS-1275 (Double Neck SG): Sintonizado em drop-D. Esta Guitarra só foi utilizada em "The Ghost of Tom Joad".
Ovation Breadwinner: Afinada em Drop-E, ela foi utilizada em “Ashes in the Fall” na banda Rage Against the Machine. Também é usado com um amplificador MusicMan e um pedal Vox Tone Bender para capturar o áudio da estação da rádio-coreana ouvido no final de "Sleep Now in the Fire". Essa Guitarra é dono de duas outras pessoas e ela é limita para o estúdio, pois eles acham feia.
Gibson "Budweiser" Les Paul: Usada durante a gravação do terceiro álbum do Audioslave "Revelations". Ele odiava o logotipo da Budweiser na Guitarra e decidiu queima-lá no estacionamento do estúdio. Seu técnico de Guitarra a Redesenhou. Ele gostou da nova aparência e modificou a guitarra com captadores DiMarzio.
Gibson Les Paul Standard #1: Acabamento Explosão de Laranja. Sintonizado com Drop-B para uso na Audioslave e na de Street Sweeper Social Club’s.
Gibson Les Paul Standard #2: Acabamento vermelho. Essa Guitarra foi raramente utilizada em "Out of Exile" da Audioslave onde foi ajustado para drop-D e usado somente para covers da Soundgarden.
Gibson Les Paul Standard #3: Acabamento sunburst tobacco. Sintonizado em Drop B e utilizado na Street Sweeper Social Club. Pode ser visto no vídeo da música "100 little curses".
James Trussart Steelcaster: Uma guitarra estilo Telecaster com um corpo em aço e com uma estrela vermelha ao longo de um holey front. Vista ocasionalmente na Turnê de Reencontro da Rage Against the Machine.
Guitarra Ibanez Roadstar: A Guitarra substituta da Arm The Homeless. Tem todas as mesmas especificações da Arm The Homeless com acabamento azul claro, edge trem, toggle switchoon botão horn, emg pickups etc.). Esta guitarra pode ser visto brevemente no vídeo da musica Sleep Now in The Fire”.
Guitarra Whatever It Takes: Uma Customização da Guitarra Acústica Ibanez. Tom usa essa Guitarra durante os concertos como The Nightwatchman.

Pedais e Amplificadores[editar | editar código-fonte]

Os Pedais e Amplificadores de Tom Morello tem sido praticamente os mesmo ao longo de sua carreira na RATM, na Audioslave e na Street Sweeper Social Club.


TIM COMMERFORD
Tim Commerford (nascido no dia 26 de Fevereiro de 1968 nos EUA) é um baixista que tocou na banda Rage Against the Machine com Zack de la Rocha e no Audioslave, no qual era também o vocal de apoio de ambas.
Na sua família, ele é o mais jovem das 5 crianças. Seu pai foi um engenheiro aeroespacial e sua mãe foi uma matemática. O Pai de Commerford já foi divorciado e se casou novamente, enquanto que sua mãe se mudou para Sacramento, Califórnia para viver com sua irmã, antes de ela morrer de câncer no cérebro, quando Commerford tinha 20 anos.
Zack de la Rocha e ele se tornaram amigos em uma escola primária, quando Tim mostrou a Zack como se roubava comida da cafeteria do colégio.
Commerford tem inúmeras tatuagens, incluindo uma desenvolvida que cobre suas costas, braços, peito e perna esquerda. Sua primeira tatuagem foi uma faixa preta em torno de seu braço, em homenagem à sua mãe.
Commerford é fã de jazz, e é um fanático por mountain bike chegando ao ponto de incluir agradecimentos as suas bicicletas no encarte do disco The Battle of Los Angeles.

Equipamentos

·         Ernie Ball Music Man Stingray Bass: Primeiro baixo de Tim no Rage Against the Machine. Foi usado para gravar o primeiro álbum da banda e pode ser visto no clipe Bombtrack.
·         70's Modified Fender Jazz Bass: Foi o baixo mais usado por Tim, até ser quebrado ao final de uma performance ao vivo no MTV Music Awards do RATM. Sua afinação era a padrão (E-A-D-G). Commerford o modificou colocando um único captador branco, próprio para tocar com os dedos. Tim também tirou o escudo do baixo.
·         Rickenbacker Bass: Este baixo foi ocasionalmente usado por Tim. A cor e o modelo deste são desconhecidos. Possivelmente, esse baixo deve ter sido usado para as gravações de algumas músicas do Evil Empire.
·         Modified Fender Jazz Bass: Esse baixo foi usado em performances ao vivo da banda na época de Evil Empire. Este baixo era preto e tem um braço da Fender P-Bass. Também tinha um escudo branco. Commerford o modificou botando captadores próprios para serem tocados com os dedos.
·         70's Modified Fender Jazz Bass: Este foi o baixo favorito de Tim no RATM, depois que ele o comprou em 1996. O baixo tinha uma cor Vintage e um escudo Tortoise Shell. Tim mandou por mais 9 trastes no baixo. Era afinado em B-E-A-D. Neste, também foi colocado captadores próprios para serem tocados com os dedos.
Este baixo foi usado no último show da banda, que mais tarde viria a se tornar um registro chamado Live at the Grand Olympic Auditorium. Também foi usado para gravar o primeiro álbum do Audioslave

Future User

Atualmente se dedica ao seu novo projeto chamado Future User, uma banda de Eletro Music que prepara um disco de estreia, mas lançou alguns videoclipes no Youtube. O projeto visual da canção “Mountain Lion” traz um skatista que utiliza drogas para ter vantagem sobre seus adversários em competições. Curiosamente o clipe mostra o ex-tenista John McEnroe e o ex-ciclista Lance Armstrong, ambos envolvidos em casos de doping.

BRAD WILK
Bradley J. "Brad" Wilk (nascido em Portland, Oregon, 1968) é um baterista norte-americano, mais conhecido por ser membro dos grupos Rage Against the Machine e Audioslave.

Carreira musical

A música entrou na vida de Brad Wilk ainda muito cedo. Quando ele tinha apenas 5 anos seu pai foi em uma viagem de pesca com o seu irmão mais velho, mas ele era muito pequeno para ir, então para compensar o pai lhe disse que na volta lhe daria um presente e perguntou o que ele queria, sua primeira resposta foi:“um violão." Foi quando a obsessão por música teve inicio. [1]
A bateria começou a chamar sua atenção em 1979 quando ganhou o álbum “The Kids Are Alright” do The Who, um documentário sobre a banda que vinha acompanhado de um livro de fotos, após assistir ao documentário, Brad ficou fascinado com a energia da banda e principalmente de Keith Moon. Sobre este álbum Wilk declarou: “A emoção que eles estavam retratando como uma banda. Eu acho que isso teve um efeito enorme sobre mim, com certeza ". [2]
Brad mudou muito de residência enquanto criança, já que seu pai seguidamente mudava de empregos.
Aos 13 anos morando em Chicago, Brad fez amizade com um vizinho que tinha uma bateria Ludwig Silver Sparkle com um grande logotipo da banda Kiss na pele frontal do bumbo, a partir de então ele aproveitava todas as oportunidades para tocá-la, mesmo sem ter a mínima ideia do que estava fazendo. Por falta de preparo físico só conseguia tocar por poucos minutos, mas segundo ele, aqueles minutos na bateria do amigo eram maravilhosos.
Aos 14 anos comprou sua primeira bateria, e pode aprimorar sua técnica. [3] Aos 19 anos fez aulas por seis meses com o baterista David Garibaldi, com quem adquiriu a pegada do funk, aprendeu a observar os toques e silêncios com outros olhos, e ganhou confiança. [4]
A família não apoiava sua ideia de se tornar um músico profissional, e para ele isso soava como um incentivo a mais. Em 1989 Brad mudo-se para a Califórnia onde participou de várias audições, e entrou para uma banda chamada Lock Up onde conheceuTom Morello, guitarrista da banda. A Lock Up lançou um único álbum pela Geffen Records, mas se separou depois que o álbum recebeu pouca atenção da mídia. Após o fim desta banda ele decidiu então começar a sua própria, colocando um anúncio em um jornal onde dizia estar à procura de pessoas com influências diferentes para formar uma banda que não tivesse medo de fazer um som próprio. Mais tarde Morello entrou em contato novamente para lhe perguntar se ele não estaria interessado em começar um novo projeto. Pouco tempo depois, a dupla conheceu Zack de la Rocha, um rapper, e através dele conheceu o baixista Tim Commerford, amigo de infância de Zack. Assim surgiu a Rage Against the Machine.
Depois de tocar nos clubes de Los Angeles a Rage Against the Machine assinou um contrato de gravação com a Epic Records em 1992. Nesse mesmo ano, a banda lançou seu primeiro álbum auto-intitulado e alcançaram um sucesso fenomenal. Depois do lançamento em 06 de novembro de 1992 o álbum ficou na Billboard Top 200 por 89 semanas, chegando a um número muito respeitável, 45. A Billboard chamou de "uma das novas bandas de rock mais originais e virtuosas do país."
Junto com a Rage Against the Machine, Brad alcançou o sucesso e passou por situações interessantes como o protesto na edição de 1996 do festival Lollapalooza na Filadélfia,Pensilvânia, quando todos os integrantes da banda subiram ao palco completamente nus, e não tocaram nenhuma música durante todos os 15 minutos reservados à apresentação, mas ficaram simplesmente parados com fitas pretas cobrindo a boca e cada um trazia estampada no peito uma letra. Em ordem da esquerda pra direita Tim Commerford, com a letra P, Zack de la Rocha, com a letra M, Brad Wilk, com a letra R, e Tom Morello, com a letra C, estas letras significam Parents Music Resource Center, comitê americano que tem por objetivo alertar os pais sobre o acesso das crianças à música considerada inapropriada. A banda tomou esta atitude por considerar que estava sendo alvo de censura. [5]
Outra passagem memorável foi a gravação do clipe da música "Sleep now in the fire", em 26 de janeiro de 2000 que ocorreu em Wall Street, centro financeiro de importância mundial. As filmagens foram iniciadas sem o conhecimento das autoridades e por isso o fato virou caso de polícia. O diretor Michael Moore possuía somente uma autorização para a realização de um vídeo, e não de uma apresentação com áudio amplificado, o que provocou muito tumulto e interrompeu transações milionárias. Por conta da confusão a bolsa de valores de New York fechou mais cedo e a tarde terminou com diretor e músicos levados pela polícia.
Com esta banda Brad lançou ao todo quatro álbuns de estúdio, são eles: “Rage Against The Machine” (1992), “Evil Empire” (1996), “The Battle of Los Angeles” (1999) e “Renegades” (2000). A banda teve fim em 13 de setembro de 2000, realizando sua última apresentação no Grand Olympic Auditorium em Los Angeles, Califórnia, pois Zack decidiu partir para carreira solo.
Wilk estava na Rage Against The Machine principalmente pela música e nem tanto pela política como os outros membros. Passando a declarar-se anarquista.
Brad provavelmente era o músico mais completo da banda, tocando além da bateria, guitarra, contrabaixo e um pouco de piano, além de também ser compositor. Ele é o autor de "Sleep now in the fire", um dos grandes sucessos da RATM, posteriormente escreveu a música "Snoop Bounce (Roc N Roll Remix)" gravada por Snoop Dogg e a música "Momma Sed", gravada por Maynard James Keenan em seu projeto paralelo Puscifer, esta em parceria com outros autores, incluindo Tim Commerford[6]
Desde o início de sua carreira Wilk é patrocinado pela Gretsch Drums, marca da qual ele é um fervoroso entusiasta. [7]
Em 2001 o produtor musical Rick Rubin propôs a Brad e aos outros membros restantes da extinta Rage Against The Machine, uma união com o cantor Chris Cornell, ex-vocalista da também extinta Soundgarden, para formar uma nova banda. Daí surgiu a Audioslave.
Em 19 de novembro de 2002 a Audioslave lançou seu primeiro álbum auto-intitulado, que lhes rendeu um disco de platina triplo. Com a Audioslave, Brad tocou durante seis anos, e conquistou um público diferente daquele que frequentava os shows da RATM. No dia 06 de maio de 2005 a Audioslave entrou para a história como a primeira banda de rock americana a realizar uma apresentação em Cuba. Neste show gratuito a banda tocou músicas do primeiro cd e também algumas músicas então inéditas do álbum “Out of Exile” que só seria lançado no dia 23 de maio daquele ano. O público em Havana ficou em cerca de 70 mil pessoas; e posteriormente a gravação deste evento foi lançada em DVD. Com esta banda Brad lançou três álbuns de estúdio: “Audioslave” (2002), “Out of Exile” (2005) e “Revelations” (2006).
Em fevereiro de 2007, o cantor Chris Cornell deixou a banda, colocando um ponto final oficial na história da Audioslave. Dois meses depois, em 29 de abril de 2007, o Rage Against the Machine se reuniu para tocar no Coachella Valley Music and Arts Festival, na Califórnia. Apesar de a reunião ter sido pensada para um evento único, a banda continuou a realizar apresentações ao redor do mundo, tocando em grandes festivais incluindo o Lollapalooza em Chicago, e uma passagem pelo Brasil em 09 de outubro de 2010 para tocar no festival SWU, sendo esta a primeira apresentação da banda no país.[8]
Wilk continuou tocando com a Rage Against the Machine, mas no início de 2013 foi escolhido para ser o baterista no álbum de reunião da Black Sabbath, substituindo Bill Ward, baterista original da banda que teria desistido por questões financeiras.
Para este projeto da Black Sabbath, o produtor Rick Rubin, fez uma lista de possíveis bateristas substitutos e apresentou à banda. Rubin colocou na lista músicos que ele considerava que tivessem crescido no mesmo mundo que os integrantes da Black Sabbath, pessoas que tivessem tocado assim como eles. Porém a tarefa não foi fácil, pois segundo ele “Não sobraram muitos. A maioria já morreu”. Seguindo a ideia de buscar alguém com características semelhantes, Rubin dava preferência a Ginger Baker, mas a banda não aceitou, ele então sugeriu Brad Wilk que conheceu em 2000 quando produziu o cd "Renegades" da RATM.[9]
Mas para fazer parte do projeto Brad teve que fazer uma "espécie de teste", no qual foi à casa de Ozzy Osbourne para tocar os principais sucessos da Black Sabbath, e assim ganhou a vaga de baterista do álbum 13.[10]
Rick Rubin deu sua opinião sobre a participação de Wilk no projeto: “Havia outros bateristas muito bons, mas não havia aquela conexão emocional ou aquela tensão que é necessária, musicalmente falando. Para mim, toda grande banda tem um lado emocional. Quando o Brad tocou com Sabbath, dava para sentir que havia algo mais. Ele tinha essa conexão emocional.” “De todos com quem ouvi eles tocando, o Brad tem a melhor sensibilidade. Eu tive arrepios quando o ouvi tocando com eles”. [11]
Após gravar com a Black Sabbath, Wilk, que não saiu em turnê com a banda, tirou um tempo de férias para ficar com os filhos, e neste período recebeu um telefonema de Tom Morello, perguntando se ele estava envolvido em algum projeto, Wilk respondeu que não, e  Morello e lhe disse que seus amigos, Edgey Pires e Delila Paz estavam procurando um baterista para gravar algumas músicas do seu álbum de estréia. Brad ouviu o material da banda e gostou bastante da sonoridade crua deles, e depois de  tocarem juntos uma vez ele decidiu que participaria do projeto.  Daí surgiu a The Last Internationale, uma banda que obteve rápida ascensão denominando o seu estilo musical de "Blues and Boots".
No final de 2014 Wilk foi anunciado como baterista que acompanharia a banda The Smashing Pumpkins na curta turnê do disco, Monuments to an Elegy, esta turnê começou em Berlim e fez passagens por Londres, Paris e Nova York, além de participar das edições Latino americanas do Festival Lollapalooza 2015 se apresentando no Chile, na Argentina e no Brasil no período entre 14 a 29 de março. A atuação de Wilk nestes shows recebeu crítica positiva.  

Vida pessoal

Brad Wilk afirma que seu pai era obcecado por dinheiro, dava muito valor à coisas materiais e nunca valorizou ao que realmente interessava, os sentimentos das pessoas ao redor. Quando seu pai morreu durante a temporada de Lollapalooza em 1994, isto o atormentou muito, pois eles tinham questões que nunca conseguiram resolver. O exemplo de seu pai que passou a vida em busca de riquezas e morreu na falência fez com que Brad jurasse para si mesmo que nunca daria mais valor à coisas do que às pessoas. [12]
Em 1993 Brad conheceu Selene Vigil, então vocalista da extinta banda feminina 7 Year Bitch. Em 1995 eles começaram um relacionamento que só foi oficializado no dia 10 de dezembro de 2005, em Emerald Bay, no lago Tahoe, um parque estadual da Califórnia, em uma cerimônia íntima, apenas para pessoas muito próximas. [13] Exatos 9 meses e 4 dias após o casamento, nasceu o primeiro filho do casal, Luka, e em 2008 nasceu seu segundo menino Alex. Porém em junho de 2013 o relacionamento de 18 anos chegou ao fim, quando a esposa do baterista apresentou seu pedido de divórcio ao Tribunal Superior de Justiça de Los Angeles, e a documentação foi assinada, apenas 3 dias após a separação de corpos. O ex-casal passou a ter a guarda compartilhada dos filhos, e Selene pediu a custódia física das crianças, além da pensão alimentícia. [14]
No início de 1997, aos 27 anos, Wilk começou a sentir algumas alterações em sua saúde, e foi diagnosticado como portador de diabetes mellitus tipo 1. Posteriormente seu irmão e sua irmã também foram diagnosticados como portadores da doença.[15] [16]
Atualmente Brad faz doações à causas comunitárias, incluindo instituições que fornecem orientação e apoio aos portadores da doença.[17]
Brad também é o criador de uma bebida chamada Olade, feita especificamente para diabéticos. A bebida não contém açúcar refinado, em vez disso, utiliza um substituto do açúcar que é derivado de uma planta, a estévia, originaria do Paraguai. Ele começou fazendo a bebida em casa para oferecer aos amigos, mas a sua então esposa o convenceu de que a ideia era muito boa, e como a qualidade e o sabor dos produtos disponíveis no mercado deixavam a desejar, ele decidiu comercializar a bebida, que atualmente é fabricada em oito sabores, e levam de 95% a 99% de componentes orgânicos. [18]
Em 2005 Brad Wilk fez sua primeira participação em uma produção cinematográfica como protagonista no filme de curta metragem “Sleeping Dogs Lie”, onde ele interpretou o personagem Jeff Hannon, um homem que é assombrado por sonhos relacionados a um assassinato, e tenta solucionar este crime misterioso em uma pequena cidade noTexas. [19]

Wilk tem uma espécie de superstição referente ao número 3, que é como seu número da sorte. "É muito difícil explicar, por que desde que me lembro, esse número tem um significado especial para mim. É além das palavras ... 3, é o número mágico!




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